Este (na imagem) é o feed do expresso que encontrei hoje.

Marquei a verde as notícias que se referem à economia portuguesa e a amarelo uma palavrinha que antagoniza a tendência positiva da notícia.

Conseguiram fazer isso a TODAS (menos uma) das notícias.

A sério? O Expresso não passa dum panfleto propagandístico do Balsemão?

Mais globalmente: eu já não tinha a comunicação social em muito boa conta, mas com isto… Vá lá, ajudem-me a achar que é mania da perseguição minha e que, na realidade, a comunicação social não é nada tendenciosa (para o lado duma certa corrente política).

E não me venham dizer que sou apoiante do governo, porque… não há pachorra! (não sou, para quem não entendeu).

  • Ninguém@lemmy.ptOP
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    1 year ago

    Bom. Tens razão - as tendências dos jornais que citas são mais ou menos geralmente aceites. O Jornal de Notícias, francamente, nunca segui muito… Faço mal - vou ver se deito um olho mais amiúde.

    Será que faria mais sentido seguir os jornalistas (há alguns que tenho em boa consideração, e, claro, alguns ódios de estimação também)? O diacho é que devem estar todos a fritar naquela rede do pardal ou no facebosta. Aqui numa rede mais livre… talvez quando usarem linux - ou seja: nunca.

    • bossito@lemmy.world
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      1 year ago

      Sinceramente acho que se ganhamoa anos de vida em dar menos importância às tricas político-partidárias dos jornais. O jornalismo português vive muito disso, de casos e casinhos, é fácil, é barato, fica tudo ali num espaço curto entre São Bento e Belém e o resto do país é paisagem anyway…

      Desde que abandonei o Twitter que ficou muito claro que seguir essas novelas não acrescentava nada à minha vida. Continuo interessado na atualidade e a seguir notícias, mas há novelas que prefiro nem perceber.

      Em relação a notícias económicas é olhar para os dados e interpretar independentemente dos títulos. E procurar os dados da UE, ver a comparação com os outros países. A situação tem melhorado e o país tem de facto crescido acima da média o que é bom, ainda que não produza resultados instantâneos nos bolsos de todos. Mas há razões para algum otimismo.